Definitivamente o futebol na América do Sul e no continente é um dos mais fortes no planeta. Tudo sobre a Copa América bem como os melhores palpites da Copa América, palpites seleções sul-americanas e também sobre as principais competições futebolísticas ao redor do mundo.
Aqui você encontra a lista completa com as principais partidas e competições do dia, focando nas melhores odds das principais competições de futebol do planeta.
História da Copa América
A Copa América, um dos eventos esportivos mais antigos e prestigiados do mundo, teve sua origem em uma época em que o futebol começava a se estabelecer como paixão e cultura nos países sul-americanos, sendo a competição mais antiga entre seleções de futebol.
Em 1910, durante uma reunião de representantes das associações de futebol da Argentina, Chile, Uruguai e Brasil, surgiu a ideia de criar uma competição que incentivasse a prática do esporte em seus territórios. O primeiro torneio ocorreu na Argentina, entre os dias 2 e 17 de julho de 1910, em caráter de teste. O primeiro campeão foi o Uruguai, disputando com a Argentina a final no estádio Presidente Perón.
Nessa atmosfera de entusiasmo pelo futebol, o "Campeonato Sul-Americano de Football", como foi inicialmente chamado, foi oficialmente fundado em 1916. Desde então, a Copa América tornou-se uma tradição inabalável, enraizada na história e cultura do continente.
A competição não só exalta a excelência esportiva, mas também incorpora uma riqueza de nuances culturais e identidades nacionais. Os confrontos acirrados entre as seleções sul-americanas não apenas determinam o campeão do continente, mas também servem como uma plataforma para celebrar a diversidade e a paixão que o futebol desperta em toda a América do Sul.
Até 1967, o torneio era chamado de Campeonato Sul-Americano de Futebol, sendo que só em 1975, em sua 30ª edição, passou a se chamar oficialmente Copa América. Além disso, a Conmebol também realizou mudanças no sistema de disputa ao longo das últimas décadas, além da competição ter tido uma periodicidade distinta ao longo dos anos.
Entre os anos de 1987 a 2001, por exemplo, a Copa América foi realizada a cada dois anos, em um rodízio com os dez membros da confederação sul-americana. Em 2018, a Conmebol solicitou junto a entidade máxima do futebol mundial, a FIFA, a alteração na periodicidade de disputa da Copa América.
Com a mudança, desde 2020 a Copa América passou a ser realizada a cada quatro anos, de acordo com as datas da Eurocopa.
O atual formato da competição permite uma competição intensa, onde as equipes são divididas em grupos na primeira fase, proporcionando uma série de jogos emocionantes e eliminatórios.
A Copa América, com sua longa história e tradição, permanece como um símbolo de união e competição, refletindo não apenas a excelência esportiva, mas também a riqueza cultural e o espírito de camaradagem que define a América do Sul.
Além disso, a Copa América desempenha um papel crucial na preparação das equipes sul-americanas para competições internacionais de grande porte, como a Copa do Mundo da FIFA 2026 que já está no horizonte, uma oportunidade para as Seleções aprimorarem habilidades, táticas e estratégias em um ambiente altamente competitivo.
Em resumo, a Copa América não é apenas uma competição de futebol; é um símbolo da paixão, tradição e rivalidade que caracteriza o esporte em toda a América do Sul. Sua importância histórica transcende as fronteiras do campo de jogo, unindo nações e culturas em torno de um amor compartilhado pelo jogo bonito.
Este ano teremos a 48ª edição da Copa América e apenas a segunda delas que contará com 16 seleções na disputa. E curiosamente, na outra oportunidade a disputa também aconteceu nos EUA.
Conquista hermana na Copa América 2021
Na Copa América 2021, realizada no Brasil, a Argentina acabou se sagrando campeã após uma vitória por 1 a 0, com um belo gol de Angel Di Maria, conquistando a sua 15a taça do torneio continental, sendo a maior campeã ao lado do Uruguai.
A derrota brasileira teve contornos dramáticos: a albiceleste quebrou um tabu de 23 anos sem vencer no território brasileiro, e logo em uma decisão continental.
Seleções convidadas
A partir de 1993 a Conmebol começou a convidar seleções de outras federações para participar da Copa América, com seleções da Confederação de Futebol da América do Norte (Concacaf) e também da Confederação Asiática de Futebol (AFC), com a participação do Japão.
Na Copa América Centenário 2016, por exemplo, foram seis seleções convidadas: EUA, Costa Rica, Haiti, México, Jamaica e Panamá.
Seleções que participam da Copa América
Na edição deste ano da Copa América, que será realizada nos EUA, em uma preparação para a Copa do Mundo FIFA 2026, teremos novidades importantes no que diz respeito ao número de Seleções que vão participar do torneio.
Uma das grandes novidades na edição deste ano da Copa América nos EUA será a presença de 6 seleções da Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe) como convidadas, sendo 16 selecionados ao todo, juntamente com as 10 seleções da Conmebol.
Vale destacar que nas seis vagas da Concacaf foram estabelecidos os critérios para o preenchimento das vagas com as seis melhores seleções da Liga das Nações 2023/2024.
Dentre as seleções classificadas e já com os grupos definidos em sorteios, temos as seguintes definições de chaveamento:
Grupo A: Argentina, Peru, Chile, Canadá
Grupo B: México, Equador, Venezuela e Jamaica
Grupo C: Estados Unidos, Uruguai, Panamá e Bolívia
Grupo D: Brasil, Colômbia, Paraguai, Costa Rica
A ideia de agregar essas seis Seleções da Concacaf é uma estratégia da Conmebol e da Concacaf, visando fortalecer e desenvolver o esporte de forma ainda mais abrangente. Vale destacar que o acordo também prevê competições entre Seleções Femininas e um novo torneio de clubes.
O torneio organizado pelas confederações sul-americana e da América do Norte será organizado pelas duas entidades desportivas no verão americano, que corresponde ao período de junho a agosto.
E como a próxima Copa do Mundo FIFA será realizada de forma conjunta entre México, Estados Unidos e Canadá, essa decisão acaba impulsionando também a preparação para o principal evento futebolístico do planeta.
Sedes da Copa América
A Copa América 2024 já vai gerando enorme expectativa por parte dos aficionados por uma das competições mais importantes do continente. Com a parceria entre Conmebol e Concacaf e a realização do torneio nos EUA, 10 estados americanos receberão as partidas do torneio, entre as Costas Leste, Oeste e a Zona Central.
Os estados que vão receber as partidas durante a competição serão: Arizona, Nevada, Texas, Carolina do Norte, Kansas, Flórida, Califórnia, Georgia e Nova Jersey. Os 14 estádios que receberão as partidas serão:
State Farm Stadium: Glendale, Arizona
AT&T Stadium: Arlington, Texas
Bank of America Stadium: Charlotte, North Carolina
Children’s Mercy Park: Kansas City, Kansas
Allegiant Stadium: Las Vegas, Nevada
Exploria Stadium: Orlando, Flórida
GEHA Field at Arrowhead Stadium: Kansas City, Missouri
Hard Rock Stadium: Miami Gardens, Flórida
Levi’s Stadium: Santa Clara, Califórnia
Mercedes-Benz Stadium: Atlanta, Georgia
MetLife Stadium: East Rutherford, New Jersey
NRG Stadium: Houston, Texas
Q2 Stadium: Austin, Texas
SoFi Stadium: Inglewood, Califórnia
De acordo com a organização e dinâmica do torneio, os dois grupos disputarão seus jogos no oeste e no centro dos EUA, com as outras Seleções dos outros dois grupos no leste e na zona central do país.
Maiores campeões da Copa América
Argentina e Uruguai são os maiores campeões da Copa América, com quinze conquistas cada. A Argentina, inclusive, deixou um gosto amargo nos brasileiros, conquistando em 2021 a edição realizada no Brasil, em uma final contra a Seleção Brasileira no Maracanã.
A albiceleste é a maior campeã da Copa América junto com o Uruguai, com a Seleção Brasileira tendo conquistado 9 vezes a competição continental, a última em 2019. Já Equador e Venezuela são as duas únicas seleções que não conquistaram uma única edição da Copa América.
Já entre as seleções convidadas da Concacaf, entre elas EUA, México, Honduras, Costa Rica, Panamá, Jamaica, Haiti e os convidados de outras confederações Japão e Catar (convidado pela Conmebol) já participaram, porém também nunca conquistaram o título.
Artilheiros da Copa América
Dentre os maiores artilheiros da história da Copa América, brasileiros e argentinos estão no topo da lista. O brasileiro Zizinho e o argentino Norberto Méndez, com 17 gols cada um, são os maiores artilheiros do torneio.
Na sequência aparecem Severino Varela, do Uruguai, com 15 gols marcados, mesmo número de gols de Teodoro Fernández, do Peru. Na lista aparecem também jogadores históricos como o artilheiro argentino Gabriel Batistuta, que marcou 13 gols nas edições de 1991, 1993 e 1995.
Abaixo separamos os principais goleadores de sempre na Copa América, com os principais artilheiros de sempre das seleções sul-americanas:
Norberto Méndez (ARG): 17
Zizinho (BRA): 17
Severino Varela (URU): 15
Teodoro Fernández (PER): 15
Gabriel Batistuta (ARG): 13
José M. Moreno (ARG): 13
Héctor Scarone (URU): 13
Ademir de Menezes (BRA): 13
Jair da Rosa Pinto (BRA): 13
Roberto Porta (URU): 12
Ángel Romano (URU): 12
Além de Zizinho, Ronaldo “Fenômeno” é outro goleador histórico da Copa América, com dez gols marcados nas edições de 1995, 1997 e 1999.
Craques que nunca venceram a Copa América
O futebol é um esporte que frequentemente celebra seus grandes craques, aqueles jogadores cujos talentos transcendem gerações e marcam épocas. No entanto, mesmo entre esses ícones, alguns jamais conseguiram erguer a taça da Copa América, um dos torneios mais prestigiados do continente sul-americano.
A ausência desse título em suas trajetórias não diminui em nada o brilho de suas carreiras, mas destaca a complexidade e a imprevisibilidade do futebol.
Dentre grandes craques que não conquistaram a Copa América, lendas eternas como Pelé, Maradona, Zico, Garrincha, além de outros craques brasileiros como Ademir da Guia, Sócrates, Rivellino, Júnior, Roberto Dinamite e Leão não tem no currículo esse título.
Pelé, o maior jogador de todos os tempos, disputou apenas uma Copa América, e apesar de se sagrar artilheiro, viu o título acabar nas mãos da Argentina. Já Maradona disputou a Copa América em três ocasiões, mas nunca conquistou o título.
Além dos brasileiros, jogadores lendários e históricos do futebol sul-americano nunca conquistaram a Copa América, dentre eles o lendário argentino Mario Kempes, Valderrama, um dos maiores jogadores do futebol colombiano de todos os tempos que alcançou os terceiros lugares em 1987, 1993 e 1995.
E quando pensamos no futebol colombiano, outros nomes da geração de ouro nunca chegaram a conquistar a Copa América. Nomes do quilate de Rincón, Asprilla e Higuita. No Chile, bicampeão em 2015 e 2016, lendas como Ivan Zamorano e Marcelo Salas, atacantes históricos que também nunca conquistaram a competição. Zamorano, por exemplo, jogou na seleção chilena entre 1987 e 2005 e o mais próximo que chegou foi o vice-campeonato de 1987.
Pela seleção do Paraguai, Gamarra, conhecido dos brasileiros e um dos melhores zagueiros do mundo na década de 1990, além do lendário goleiro-artilheiro Chilavert, também não conseguiram conquistar o título, apesar de ter marcado um gol em 1997 no empate entre Paraguai e Argentina, de pênalti.
Já no Equador, impossível deixar de citar Alex Aguinaga, único jogador a ter participado da Copa América em três décadas diferentes, de 1987 a 2004, em oito participações, das quais o máximo que conseguiu alcançar foi um terceiro lugar. Alberto Spencer, outra lenda equatoriana, também não conseguiu o título continental.
Além deles, há uma série de outros jogadores excepcionais que, por diferentes razões, nunca conseguiram vencer a Copa América. Talvez tenha sido uma questão de timing, com esses craques brilhando em épocas em que suas seleções não estavam no auge.
Ou talvez tenha sido uma questão de circunstâncias, com adversidades inesperadas frustrando suas ambições em competições internacionais.
Independentemente das razões, a falta desse título em suas prateleiras de troféus não diminui em nada o legado desses grandes jogadores de futebol.
Suas performances extraordinárias continuam a inspirar gerações de fãs e jogadores, lembrando-nos de que o verdadeiro significado do esporte vai além de simplesmente levantar troféus, mas sim da paixão, dedicação e habilidade que eles demonstraram ao longo de suas carreiras brilhantes.
Formato da Copa América
A Copa América de 2024 promete ser um evento espetacular, trazendo uma nova dinâmica e emoção ao mundo do futebol. Com os Estados Unidos como país anfitrião pela segunda vez na história, este torneio não apenas marca uma expansão para 16 equipes, mas também apresenta um formato de competição renovado que manterá os fãs à beira de seus assentos.
Com as 16 seleções participantes divididas em quatro grupos de quatro equipes cada, a fase de grupos promete ser intensa e altamente competitiva. Cada seleção terá que lutar arduamente para garantir sua posição entre os dois primeiros colocados em seus respectivos grupos, assegurando assim um lugar nas quartas de final.
A mudança mais significativa neste formato é a eliminação da possibilidade de as duas melhores equipes terceiras colocadas avançarem para a fase eliminatória. Isso significa que não há margem para erro; apenas os dois melhores de cada grupo poderão continuar sua jornada rumo ao título.
A alocação dos grupos se torna, portanto, um fator crucial, e as equipes terão que estar atentas desde o início para enfrentar seus adversários da melhor forma possível.
Em 2016, a Copa América foi disputada por 16 equipes, divididas em quatro grupos de quatro. Esta configuração se revelou uma montanha-russa de emoções para muitos times, especialmente para o Brasil. O país foi surpreendido pela feroz competição, terminando em terceiro lugar no grupo B, atrás de Peru e Equador.
Uma posição que, em outras circunstâncias, poderia ter sido suficiente para avançar, caso os melhores terceiros colocados fossem considerados para a fase eliminatória. No entanto, as regras da época não permitiam essa brecha, e o Brasil foi eliminado precocemente, deixando seus torcedores desapontados.
A mudança de formato para a Copa América 2024 representa uma ruptura com o modelo mais recente. De 1993 a 2019, a competição manteve-se estável, composta por três grupos de quatro equipes cada, totalizando 12 seleções participantes. As duas melhores equipes de cada grupo, juntamente com as duas melhores terceiras colocadas, avançavam para as quartas de final, proporcionando uma margem de segurança para algumas equipes.
Entretanto, a Copa América de 2024 adota uma abordagem mais implacável. Com apenas as duas melhores equipes de cada grupo garantindo um lugar nas quartas de final, não há espaço para erros ou deslizes. Cada partida se torna crucial, cada gol, um momento decisivo. Essa mudança coloca um peso ainda maior na fase de grupos, onde o desempenho em cada partida é determinante para seu sucesso futuro.
A expectativa em torno da Copa América de 2024 é imensa, com as nações participantes ansiosas para mostrar seu talento e determinação em campo. Além disso, a atmosfera vibrante e apaixonada dos estádios nos Estados Unidos certamente adiciona um elemento extra de empolgação e imprevisibilidade ao torneio.
Com um novo formato e um campo expandido, a Copa América de 2024 promete ser um espetáculo memorável para jogadores e fãs de futebol em todo o mundo. As nações estão prontas para competir pelo prestigioso título e escrever mais um capítulo emocionante na história deste torneio lendário.
Curiosidades da Copa América
A Copa América é mais do que apenas um torneio de futebol; é uma celebração da paixão, rivalidade e história que envolvem o esporte mais amado do mundo. Ao longo dos anos, esta competição lendária acumulou uma série de curiosidades e momentos memoráveis que ajudam a definir sua rica tradição e legado.
Uma das curiosidades mais marcantes da Copa América é sua repetição de sede, algo inédito na história da Conmebol. Em 2019, o Brasil teve a honra de receber o torneio, e surpreendentemente, foi escolhido novamente como país anfitrião para a edição seguinte.
Isso marcou a primeira vez desde 1924 que a Conmebol repetiu uma sede de Copa América, gerando discussões e especulações sobre as razões por trás dessa decisão.
Outro fato fascinante é que a Copa América é a competição de seleções mais antiga do mundo ainda em atividade, destacando sua importância histórica e cultural no cenário do futebol internacional. A fundação da CONMEBOL veio como consequência do sucesso da primeira edição da Copa América, solidificando ainda mais seu papel como um evento de destaque no calendário esportivo.
A história da Copa América também é marcada por momentos peculiares, como o curioso caso de 1959, quando dois campeonatos foram realizados no mesmo ano - um no Equador (extra) e outro na Argentina. Além disso, até 1975, o torneio era conhecido como Campeonato Sul-Americano de Seleções (Campeonato Sudamericano de Selecciones), refletindo sua evolução ao longo do tempo.
Em algumas edições, a competição desafiou as expectativas com seu formato único. Nas edições de 1975, 1979 e 1983, por exemplo, a Copa América foi realizada sem sedes fixas, com jogos disputados no sistema de ida e volta. Curiosamente, a primeira edição não teve um troféu entregue, mas mesmo assim é considerada oficial pela CONMEBOL.
Quando se trata de desempenho individual, os artilheiros lendários Norberto Méndez e Zizinho se destacam, com impressionantes 17 gols cada em todas as edições. Mas também houve momentos de brilho em uma única edição, como os 9 gols marcados por Jair Rosa Pinto em 1949, Humberto Maschio (Argentina) e Javier Ambrois (Uruguai) em 1957, respectivamente. Cada um marcou 9 gols em uma mesma edição de Copa América.
Além disso, existem curiosidades relacionadas ao desempenho das seleções. Por exemplo, apenas nas edições de 1993 e 2015, nem o Brasil nem o Uruguai conseguiram chegar entre os quatro primeiros colocados. E em apenas três ocasiões na história, nem a Argentina nem o Brasil terminaram entre os quatro primeiros, enquanto o mesmo se aplica ao Uruguai em outras três edições.
Estas são apenas algumas das muitas curiosidades que cercam a Copa América, um torneio que continua a cativar e inspirar fãs de futebol em todo o mundo, reafirmando sua posição como um dos eventos esportivos mais icônicos e emocionantes da história.
Outra curiosidade fascinante da Copa América é o desempenho consistente dos três gigantes sul-americanos: Uruguai, Argentina e Brasil. Nunca houve uma edição do torneio em que nenhum desses países tenha ficado fora dos quatro primeiros lugares. Isso destaca a dominância e a qualidade dessas seleções ao longo da história do torneio, demonstrando sua presença constante entre as melhores seleções na disputa.
Além disso, as estatísticas revelam padrões interessantes em relação ao desempenho dos países anfitriões. Por exemplo, todos os torneios da Copa América realizados no Uruguai foram conquistados pela seleção anfitriã, o que ressalta a vantagem que jogar em casa pode proporcionar. O Brasil também desfrutou desse sucesso, vencendo todos os torneios que sediou, até a derrocada contra a arquirrival Argentina.
A albiceleste quebrou essa sequência notável para o Brasil, quando a seleção brasileira foi derrotada na final, com gol de Di Maria. Essa reviravolta na história da competição acrescenta um elemento de imprevisibilidade e drama, mostrando que mesmo as estatísticas mais impressionantes podem ser desafiadas.
Pandemia na Copa América 2021
Além das curiosidades históricas e estatísticas que cercam a Copa América, a edição de 2021 trouxe desafios adicionais e momentos únicos devido à pandemia de COVID-19. A Conmebol se viu obrigada a tomar uma decisão sem precedentes diante da intensificação da crise sanitária na Argentina, país originalmente escolhido para sediar o torneio.
Com casos de COVID-19 em ascensão e restrições cada vez mais rigorosas, a confederação teve que agir rapidamente para garantir a realização do evento.
A suspensão da Copa América na Argentina foi um revés significativo para a organização, que teve que buscar uma alternativa viável para a realização dos jogos. Diante dessa situação, o Brasil emergiu como uma escolha alternativa, apesar das preocupações e controvérsias relacionadas à gestão da pandemia no país naquele momento.
A transferência do torneio para o Brasil não foi isenta de controvérsias. O país também enfrentava desafios significativos devido à pandemia, com altas taxas de infecção e debates acalorados sobre medidas de saúde pública e segurança. A decisão de sediar a Copa América no Brasil gerou críticas e debates acalorados, refletindo a complexidade e sensibilidade da situação.
Assim, a Copa América de 2021 foi marcada não apenas pela excelência esportiva, mas também pela sombra da pandemia de COVID-19 e pelas circunstâncias excepcionais que levaram à transferência do torneio para o Brasil.
Esses desafios adicionais deram um contexto único para o evento, destacando a resiliência e capacidade de adaptação do esporte em meio a circunstâncias extraordinárias.
Apesar das adversidades, a Copa América de 2021 foi realizada com sucesso, proporcionando momentos emocionantes e celebrando o talento e a paixão pelo futebol sul-americano. Mais uma vez, o esporte mostrou sua capacidade de unir pessoas e inspirar esperança, mesmo nos tempos mais difíceis.
Jornalista, apaixonado por esportes e pelo universo das apostas esportivas. Acompanha diariamente o universo esportivo mundial, as principais competições bem como os principais jogadores e atletas. Especialista em Inbound Marketing, produção de conteúdo e no mercado de iGaming.
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