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Seleções com mais finais da Copa América

Escrito por
Thiago Beato
Atualizado
Futebol
Copa America
Seleções com mais finais da Copa América
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Definitivamente o futebol na América do Sul e no continente é um dos mais fortes no planeta. Algumas seleções nacionais se destacam a tal ponto que são as seleções que mais estiveram na final da Copa América, uma das competições continentais mais tradicionais e disputadas. 

Com uma rica história e uma paixão fervorosa pelo futebol, a América do Sul é um verdadeiro epicentro do esporte mais popular do planeta. Entre as competições que ecoam a intensidade e a rivalidade dessa região, a Copa América se destaca como uma das mais veneradas e disputadas. 

Ao longo dos anos, algumas seleções sul-americanas emergiram como protagonistas recorrentes de finais da Copa América, demonstrando não apenas sua habilidade em campo, mas também sua resiliência e tradição. 

Neste contexto, algumas equipes se destacam, ostentando um histórico impressionante de aparições nas finais da Copa América, consolidando-se como verdadeiras potências do continente sul-americano. 

Essas informações são importantes de acompanhar na hora de escolher palpites da Copa América para apostar.

Por meio de seus feitos notáveis e momentos memoráveis, essas seleções escreveram páginas douradas na história do futebol sul-americano e continuam a inspirar gerações com seu talento e dedicação incansável ao jogo.

Como funciona a Copa América

Em um contexto de colaboração estratégica entre as confederações sul-americanas e da América do Norte e Caribe, os Estados Unidos foram escolhidos como sede da Copa América de 2024, marcando a segunda vez que o país recebe o prestigiado torneio, após a bem-sucedida Copa América Centenário em 2016.

A competição continental será disputada por 10 seleções da Conmebol e seis seleções das Américas Central e do Norte. Os dois últimos classificados foram Costa Rica e Canadá. 

Recentemente tivemos a definição das vitórias de Canadá e Costa Rica nos playoffs da Concacaf, sendo que os canadenses vão fazer a sua estreia na competição da Conmebol, integrando o Grupo A. 

Já a Costa Rica entrou no Grupo D, da Seleção Brasileira, com a Copa América sendo disputada entre os dias 20 de junho e 14 de julho. A primeira rodada será no dia 20 de junho com o jogo entre Argentina x Canadá, no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta. 

Com uma composição de 10 seleções da Conmebol e seis da Concacaf, a Copa América promete ser um espetáculo de futebol vibrante e diversificado. As equipes sul-americanas, conhecidas por sua paixão e habilidade técnica, se unirão às seleções da América do Norte e Caribe em uma competição que promete momentos emocionantes e inesquecíveis.

O torneio está sendo organizado de forma conjunta pelas duas confederações, representando um marco na cooperação entre as regiões para fortalecer e desenvolver o futebol em ambos os continentes. 

Além da competição masculina, o acordo estratégico entre as entidades também inclui planos para competições de seleções femininas e um novo torneio de clubes, refletindo o compromisso mútuo de impulsionar o esporte em todas as frentes.

A distribuição das equipes em quatro grupos traz consigo uma emocionante fase de grupos, onde cada jogo terá implicações significativas no destino das seleções participantes. 

Desde o lendário Mercedes-Benz Stadium em Atlanta até o icônico Levi's Stadium em Santa Clara, os estádios nos Estados Unidos servirão como palcos para a paixão do futebol, proporcionando experiências inesquecíveis tanto para os jogadores quanto para os torcedores.

O Grupo A vê confrontos emocionantes entre potências sul-americanas como Argentina e Chile, juntamente com a presença do Canadá, representando a Concacaf. 

Enquanto isso, o Grupo B promete duelos acirrados entre equipes como México e Venezuela, com o talento do Equador e a energia da Jamaica adicionando uma camada extra de imprevisibilidade à competição.

Os Estados Unidos, anfitriões do Grupo C, enfrentarão desafios formidáveis contra adversários como Uruguai e Bolívia, enquanto o Grupo D testará a força do Brasil contra equipes como Colômbia e Costa Rica.

À medida que o torneio avança e as equipes passam para as fases eliminatórias, a expectativa e a emoção aumentarão, culminando em uma final que certamente será memorável. A Copa América de 2024 nos Estados Unidos promete ser uma celebração do futebol, da amizade entre as nações e da paixão compartilhada por este esporte global.

Tabela da Copa América

Uma das grandes novidades na edição deste ano da Copa América nos EUA será a presença de 6 seleções da Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe) como convidadas, sendo 16 selecionados ao todo, juntamente com as 10 seleções da Conmebol. 

Com as últimas definições, Canadá e Costa Rica venceram nos playoffs da Concacaf e se garantiram no torneio. 

Vale destacar que nas seis vagas da Concacaf foram estabelecidos os critérios para o preenchimento das vagas com as seis melhores seleções da Liga das Nações 2023/2024.

Dentre as seleções classificadas e já com os grupos definidos em sorteios, temos o seguinte chaveamento:

  • Grupo A: Argentina, Peru, Chile, Canadá

  • Grupo B: México, Equador, Venezuela e Jamaica

  • Grupo C: Estados Unidos, Uruguai, Panamá e Bolívia

  • Grupo D: Brasil, Colômbia, Paraguai, Costa Rica

A ideia de agregar essas seis Seleções da Concacaf é uma estratégia da Conmebol e da Concacaf, visando fortalecer e desenvolver o esporte de forma ainda mais abrangente. Vale destacar que o acordo também prevê competições entre Seleções Femininas e um novo torneio de clubes. 

De acordo com a organização e dinâmica do torneio, os dois grupos disputarão seus jogos no oeste e no centro dos EUA, com as outras Seleções dos outros dois grupos no leste e na zona central do país.

A Copa América nos EUA é um torneio com enorme expectativa por parte de seleções, torcedores e todos os envolvidos, com duelos disputados, equilibrados e muito competitivos que exigem uma preparação logística, técnica e mental em cada partida.

História da Copa América

A Copa América, um dos eventos esportivos mais antigos e prestigiados do mundo, teve sua origem em uma época em que o futebol começava a se estabelecer como paixão e cultura nos países sul-americanos, sendo a competição mais antiga entre seleções de futebol. 

Em 1910, durante uma reunião de representantes das associações de futebol da Argentina, Chile, Uruguai e Brasil, surgiu a ideia de criar uma competição que incentivasse a prática do esporte em seus territórios. O primeiro torneio ocorreu na Argentina, entre os dias 2 e 17 de julho de 1910, em caráter de teste. O primeiro campeão foi o Uruguai, disputando com a Argentina a final no estádio Presidente Perón.

Nessa atmosfera de entusiasmo pelo futebol, o "Campeonato Sul-Americano de Football", como foi inicialmente chamado, foi oficialmente fundado em 1916. Desde então, a Copa América tornou-se uma tradição inabalável, enraizada na história e cultura do continente.

A competição não só exalta a excelência esportiva, mas também incorpora uma riqueza de nuances culturais e identidades nacionais. Os confrontos acirrados entre as seleções sul-americanas não apenas determinam o campeão do continente, mas também servem como uma plataforma para celebrar a diversidade e a paixão que o futebol desperta em toda a América do Sul.

Até 1967, o torneio era chamado de Campeonato Sul-Americano de Futebol, sendo que só em 1975, em sua 30ª edição, passou a se chamar oficialmente Copa América. Além disso, a Conmebol também realizou mudanças no sistema de disputa ao longo das últimas décadas, além da competição ter tido uma periodicidade distinta ao longo dos anos. 

Entre os anos de 1987 a 2001, por exemplo, a Copa América foi realizada a cada dois anos, em um rodízio com os dez membros da confederação sul-americana. Em 2018, a Conmebol solicitou junto a entidade máxima do futebol mundial, a FIFA, a alteração na periodicidade de disputa da Copa América. 

Com a mudança, desde 2020 a Copa América passou a ser realizada a cada quatro anos, de acordo com as datas da Eurocopa. 

O atual formato da competição permite uma disputa intensa, em que as equipes são divididas em grupos na primeira fase, proporcionando uma série de jogos emocionantes e eliminatórios.

A Copa América, com sua longa história e tradição, permanece como um símbolo de união e competição, refletindo não apenas a excelência esportiva, mas também a riqueza cultural e o espírito de camaradagem que define a América do Sul.

Além disso, a Copa América desempenha um papel crucial na preparação das equipes sul-americanas para competições internacionais de grande porte, como a Copa do Mundo da FIFA 2026 que já está no horizonte, uma oportunidade para as seleções aprimorarem habilidades, táticas e estratégias em um ambiente altamente competitivo.

Em resumo, a Copa América não é apenas uma competição de futebol; é um símbolo da paixão, tradição e rivalidade que caracteriza o esporte em toda a América do Sul. Sua importância histórica transcende as fronteiras do campo de jogo, unindo nações e culturas em torno de um amor compartilhado pelo jogo bonito.

Este ano teremos a 48ª edição da Copa América e apenas a segunda delas com 16 seleções na disputa. E curiosamente, na outra oportunidade a disputa também aconteceu nos EUA.

Conquista hermana na Copa América 2021

Na Copa América 2021, realizada no Brasil, a Argentina acabou se sagrando campeã após uma vitória por 1 a 0 contra o Brasil, com um belo gol de Angel Di Maria, conquistando a sua 15a taça do torneio continental, sendo a maior campeã ao lado do Uruguai. 

A derrota brasileira teve contornos dramáticos: a albiceleste quebrou um tabu de 23 anos sem vencer no território brasileiro, e logo em uma decisão continental.

Seleções convidadas

A partir de 1993 a Conmebol começou a convidar seleções de outras federações para participar da Copa América, com seleções da Confederação de Futebol da América do Norte (Concacaf) e também da Confederação Asiática de Futebol (AFC), com a participação do Japão.  

Na Copa América Centenário 2016, por exemplo, foram seis seleções convidadas: EUA, Costa Rica, Haiti, México, Jamaica e Panamá. 

Pandemia na Copa América 2021

Além das curiosidades históricas e estatísticas que cercam a Copa América, a edição de 2021 trouxe desafios adicionais e momentos únicos devido à pandemia de COVID-19. A Conmebol se viu obrigada a tomar uma decisão sem precedentes diante da intensificação da crise sanitária na Argentina, país originalmente escolhido para sediar o torneio. 

Com casos de COVID-19 em ascensão e restrições cada vez mais rigorosas, a confederação teve que agir rapidamente para garantir a realização do evento.

A suspensão da Copa América na Argentina foi um revés significativo para a organização, que teve que buscar uma alternativa viável para a realização dos jogos. Diante dessa situação, o Brasil emergiu como uma escolha alternativa, apesar das preocupações e controvérsias relacionadas à gestão da pandemia no país naquele momento.

A transferência do torneio para o Brasil não foi isenta de controvérsias. O país também enfrentava desafios significativos devido à pandemia, com altas taxas de infecção e debates acalorados sobre medidas de saúde pública e segurança. A decisão de sediar a Copa América no Brasil gerou críticas e debates acalorados, refletindo a complexidade e sensibilidade da situação.

Assim, a Copa América de 2021 foi marcada não apenas pela excelência esportiva, mas também pela sombra da pandemia de COVID-19 e pelas circunstâncias excepcionais que levaram à transferência do torneio para o Brasil. 

Esses desafios adicionais deram um contexto único para o evento, destacando a resiliência e capacidade de adaptação do esporte em meio a circunstâncias extraordinárias.

Apesar das adversidades, a Copa América de 2021 foi realizada com sucesso, proporcionando momentos emocionantes e celebrando o talento e a paixão pelo futebol sul-americano. Mais uma vez, o esporte mostrou sua capacidade de unir pessoas e inspirar esperança, mesmo nos tempos mais difíceis.

Seleções que participam da Copa América

Na edição deste ano da Copa América, que será realizada nos EUA, em uma preparação para a Copa do Mundo FIFA 2026, teremos novidades importantes no que diz respeito ao número de Seleções que vão participar do torneio. 

Uma das grandes novidades na edição deste ano da Copa América nos EUA será a presença de 6 seleções da Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe) como convidadas, sendo 16 selecionados ao todo, juntamente com as 10 seleções da Conmebol. 

Vale destacar que nas seis vagas da Concacaf foram estabelecidos os critérios para o preenchimento das vagas com as seis melhores seleções da Liga das Nações 2023/2024.

O torneio organizado pelas confederações sul-americana e da América do Norte será organizado pelas duas entidades desportivas no verão americano, que corresponde ao período de junho a agosto. 

E como a próxima Copa do Mundo FIFA será realizada de forma conjunta entre México, Estados Unidos e Canadá, essa decisão acaba impulsionando também a preparação para o principal evento futebolístico do planeta.

Seleções que mais jogaram finais da Copa América

Dentre as seleções que mais estiveram na final da Copa América, Argentina, Uruguai e Brasil lideram a lista. 

De acordo com levantamento feito pela própria Conmebol, desde 1916 a Argentina alcançou 29 finais de Copa América, seguida pelo Uruguai com 21 finais alcançadas e a seleção brasileira na sequência, também com 21 finais alcançadas contando com a última final disputada contra a Argentina em 2021, quando foi derrotada no Maracanã.  

Curiosamente, Argentina e Uruguai também definiram as duas primeiras edições da Copa América, em 1916 e 1917, sendo que a Celeste Uruguaia ganhou as duas edições. Além disso, as duas seleções são também as maiores campeãs da Copa América. 

Seleções que menos jogaram finais da Copa América

Dentre as seleções menos finalistas da Copa América, estão Venezuela, Equador e Bolívia. A seleção venezuelana é uma das únicas dentre as seleções sul-americanas que nunca chegou a uma final de Copa América, apesar da evolução técnica do futebol venezuelano nos últimos anos. 

A Bolívia alcançou duas finais de Copa América em sua história, nas edições de 1963 e 1997, sendo que conquistou o título de forma histórica na edição de 1963, vivendo o seu auge e explorando o ar rarefeito de La Paz e Cochabamba, como sede da competição continental. 

Já a seleção do Equador também nunca chegou à final da Copa América em sua história. A melhor colocação dos equatorianos em uma Copa América foi um quarto lugar, na edição de 1993, além do quarto lugar no Sul-Americano extra de 1959.

Já a seleção colombiana chegou duas vezes na final da Copa América, nas edições de 1975 e 2001, quando foi campeã invicta em uma campanha histórica eliminando os principais favoritos à Copa América. 

Maiores campeões da Copa América

Dentre as seleções que mais estiveram na final da Copa América, as duas primeiras da lista são também as maiores campeãs do torneio. Argentina e Uruguai são os maiores campeões da Copa América, com quinze conquistas cada. 

A Argentina, inclusive, deixou um gosto amargo nos brasileiros, conquistando em 2021 a edição realizada no Brasil, em uma final contra a Seleção Brasileira no Maracanã que ficou marcada na história como um dos principais jogos da Copa América.

A albiceleste é a maior campeã da Copa América junto com o Uruguai, com a Seleção Brasileira tendo conquistado 9 vezes a competição continental, a última em 2019. 

Já entre as seleções convidadas da Concacaf, entre elas EUA, México, Honduras, Costa Rica, Panamá, Jamaica, Haiti e os convidados de outras confederações Japão e Catar (convidado pela Conmebol) já participaram, porém também nunca conquistaram o título.

Seleções que nunca venceram a Copa América

Dentre as seleções consideradas zebras na Copa América, Equador e a Venezuela são as únicas seleções da América do Sul que nunca conquistaram a Copa América. 

Curiosamente, essas seleções também nunca chegaram a ser finalistas da Copa América, com os equatorianos tendo a sua melhor campanha um quarto lugar em 1959 no Sul-Americano extra e na edição da Copa América de 1993.

Formato da Copa América

A Copa América de 2024 promete ser um evento espetacular, trazendo uma nova dinâmica e emoção ao mundo do futebol. Com os Estados Unidos como país anfitrião pela segunda vez na história, este torneio não apenas marca uma expansão para 16 equipes, mas também apresenta um formato de competição renovado que manterá os fãs ainda mais conectados com a competição continental.

Com as 16 seleções participantes divididas em quatro grupos de quatro equipes cada, a fase de grupos promete ser intensa e altamente competitiva. Cada seleção terá que lutar arduamente para garantir sua posição entre os dois primeiros colocados em seus respectivos grupos, assegurando assim um lugar nas quartas de final.

A mudança mais significativa neste formato é a eliminação da possibilidade de as duas melhores equipes terceiras colocadas avançarem para a fase eliminatória. Isso significa que não há margem para erro; apenas os dois melhores de cada grupo poderão continuar sua jornada rumo ao título. 

A alocação dos grupos se torna, portanto, um fator crucial, e as equipes terão que estar atentas desde o início para enfrentar seus adversários da melhor forma possível.

Em 2016, a Copa América foi disputada por 16 equipes, divididas em quatro grupos com quatro participantes. Esta configuração se revelou uma montanha-russa de emoções para muitos times, especialmente para o Brasil. O país foi surpreendido pela feroz competição, terminando em terceiro lugar no grupo B, atrás de Peru e Equador. 

Uma posição que, em outras circunstâncias, poderia ter sido suficiente para avançar, caso os melhores terceiros colocados fossem considerados para a fase eliminatória. No entanto, as regras da época não permitiam essa brecha, e o Brasil foi eliminado precocemente, deixando seus torcedores desapontados.

A mudança de formato para a Copa América 2024 representa uma ruptura com o modelo mais recente. De 1993 a 2019, a competição manteve-se estável, composta por três grupos de quatro equipes cada, totalizando 12 seleções participantes. 

As duas melhores equipes de cada grupo, juntamente com as duas melhores terceiras colocadas, avançavam para as quartas de final, proporcionando uma margem de segurança para algumas equipes.

Entretanto, a Copa América de 2024 adota uma abordagem mais implacável. Com apenas as duas melhores equipes de cada grupo garantindo um lugar nas quartas de final, não há espaço para erros ou deslizes. 

Cada partida se torna crucial, cada gol, um momento decisivo. Essa mudança coloca um peso ainda maior na fase de grupos, onde o desempenho em cada partida é determinante para seu sucesso futuro.

A expectativa em torno da Copa América de 2024 é imensa, com as nações participantes ansiosas para mostrar seu talento e determinação em campo. Além disso, a atmosfera vibrante e apaixonada dos estádios nos Estados Unidos certamente adiciona um elemento extra de empolgação e imprevisibilidade ao torneio.

Com um novo formato, a Copa América de 2024 promete ser um espetáculo memorável para jogadores e fãs de futebol em todo o mundo. As nações estão prontas para competir pelo prestigioso título e escrever mais um capítulo emocionante na história deste torneio lendário.

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Thiago BeatoEspecialista em Apostas Esportivas

Jornalista, apaixonado por esportes e pelo universo das apostas esportivas. Acompanha diariamente o universo esportivo mundial, as principais competições bem como os principais jogadores e atletas. Especialista em Inbound Marketing, produção de conteúdo e no mercado de iGaming.

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